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Números da safra reforçam recorde no país, apesar das perdas por estiagem no RS

Publicada em 14/04/23 às 09:55h - 42 visualizações

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 (Foto: Divulgação)

É menos, mas também é mais. É mais, mas também é menos. Quando se analisam as projeções de safra divulgadas nesta quinta-feira (13) por Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e IBGE, há muitas formas de se ler o mesmo dado. A certeza, por ora, fica por conta de que, mais uma vez, o país deverá colher uma safra de grãos recorde. Mesmo com os problemas climáticos registrados no Rio Grande do Sul, onde a estiagem frustrou os potenciais produtivos. Sob a ótica do que se esperava no início do ciclo, os gaúchos produzirão 31% menos na soja, segundo a Emater, e 41% menos no milho. Como 2022 já havia sido de quebra — também em razão do tempo seco —, na comparação entre os dois ciclos, no entanto, o deste ano terá um desempenho melhor.

O volume de soja estimado pela Conab para o Rio Grande do Sul, ainda que abaixo do potencial e das expectativas, crescerá 59,3% sobre o do ano passado, somando agora 14,51 milhões de toneladas. No levantamento do mês passado, porém, havia sido maior (eram então 15,18 milhões de toneladas). A mesma lógica vale para as previsões do milho. As 4,12 milhões de toneladas são 42,2%  a mais do que a produção passada. Conforme a colheita vai avançando, os números tendem a se aproximar de um retrato mais fiel da realidade. No país, deve render recordes 312,5 milhões de toneladas, um crescimento de 15%.

Também para o IBGE, será uma safra maior: 299,7 milhões de toneladas, 13,9% a mais do que no ano passado. A safra de grãos do Rio Grande do Sul, segundo o instituto, está agora estimada em um volume 13,1% menor do que o previsto em fevereiro, mas alta de 16,4% ante a produção de 2022. Sobre a situação do Estado, o gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE, Carlos Alfredo Guedes, pontuou:

— Apesar da queda no Rio Grande do Sul, a Região Sul como um todo ainda está produzindo 28% a mais que no ano anterior. É porque a seca foi pior no ano anterior (2022).


 

Fonte: GZH




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